quinta-feira, 7 de março de 2013

Últimos dias da exposição "Predador e Criatura"

A Casa da Cultura Maria Rosa de Xanxerê mantém até o próximo domingo (10) a exposição “Predador e Criatura”, na Galeria Maria Rosa. São 11 obras da artista Visual, Dafne Cristhinne Pellizzaro, que retratam crítica sobre a caça predatória que o homem comete contra animais selvagens.



Helen Danuse Bressanelli, artista Plástica, traz suas sensações sobre a exposição no texto que segue e ilustra a galeria:
"Um olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve. Oscilante entre devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.

A cor que margeia os animais faz a vez da carne devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa fácil. O ouvido pensante é um pedido.

Como um instante fotográfico, os animais congelam seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser predador e, num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do outro."

Maiores informações podem ser vistas na publicação completa sobre a exposição, clicando aqui.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do outro.""Um olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve. Oscilante entre devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do outro.""Um olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve. Oscilante entre devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do outro.""Um olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve. Oscilante entre devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do outro."

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