A
Casa da Cultura Maria Rosa de Xanxerê mantém até o próximo domingo (10) a exposição “Predador
e Criatura”, na Galeria Maria Rosa. São 11 obras da artista Visual, Dafne Cristhinne Pellizzaro, que retratam crítica sobre a caça predatória que o homem comete contra animais selvagens.
Helen Danuse Bressanelli, artista Plástica, traz suas sensações sobre a exposição
no texto que segue e ilustra a galeria:
"Um
olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve. Oscilante entre devorar
e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A
cor que margeia os animais faz a vez da carne devorada pelo espectador. Um eco
silencioso do animal que não se move e somente a cor o contém. Gritam
silenciosamente por socorro e observam de perto a presa fácil. O ouvido
pensante é um pedido.
Como
um instante fotográfico, os animais congelam seu grito pelo empalhar da cor. O
espectador deixa de ser criatura pra ser predador e, num instante, devorar o
grito.
Dentre os animais, um predador humano que não
se mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do
outro."
Maiores informações podem ser vistas na publicação completa sobre a exposição, clicando aqui.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne
devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente
a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa
fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam
seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser
predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se
mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do
outro.""Um olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve.
Oscilante entre devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne
devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente
a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa
fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam
seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser
predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se
mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do
outro.""Um olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve.
Oscilante entre devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne
devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente
a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa
fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam
seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser
predador e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se
mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do outro.""Um
olhar selvagem e devorador. Que não apenas olha, mas ouve. Oscilante entre
devorar e ser devorado. Talvez seja esse o pedido das imagens.
A cor que margeia os animais faz a vez da carne
devorada pelo espectador. Um eco silencioso do animal que não se move e somente
a cor o contém. Gritam silenciosamente por socorro e observam de perto a presa
fácil. O ouvido pensante é um pedido.
Como um instante fotográfico, os animais congelam
seu grito pelo empalhar da cor. O espectador deixa de ser criatura pra ser predador
e num instante, devorar o grito.
Dentre os animais, um predador humano que não se
mostra. O homem aqui já não é animal, é criatura devorada e devorador do
outro."
Nenhum comentário:
Postar um comentário